- fazer perceber ao JM que as suas acções podem magoar os outros: os pais, a mana, outros meninos. Para ele é tudo uma brincadeira. Mas ás vezes magoa e é um perigo para a AM!
- fazer perceber ao JM que em locais públicos deve ficar ao pé dos pais, para não se perder. Calcorreia a toda a velocidade centros comerciais, hipermercados e outros sítios quejandos.
- fazer perceber ao JM que se pode falar baixo. Ele fala invariavelmente alto - não a gritar mas alto - qualquer que seja a situação: com a bébé a dormir, durante a missa ou em qualquer outra ocasião.
- fazer entender ao JM que há alturas em que é importante que ele esteja sossegado. Estratégias como puzzles, lápis de côr e livros são utilizadas com frequências mas eficácia por tempo limitado.
Com tudo isto, o JM é um rapaz fantástico: lindo, divertido, bem disposto, esperto, seguro de si e sobretudo, com muito bom fundo. Não há outras palavras para o dizer: somos pais infinitamente agradecidos e infinitamente babados - e temos muitas razões para isso!
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4 comments:
Eu preguei um susto ao meu filho escondendo-me atrás duma coluna num supermercado, num altura em que ele se tinha resolvido a aventurar-se. Ficou tão desorientado quando deixou de me ver que nunca mais saiu de perto de mim...
Além do mais é importante que, tal como vêm nos desenhos animados, eles percebam que há maus e bons e que nem sempre os maus têm ar de maus.
Pois... quando descobrirem o segredo avisem, por favor! Eu também gostava de saber como se faz!
De momento o Bé ou vai no carrinho do supermercado ou vai no carrinho dele, mas a pé é impossível porque não fazemos mais nada que andar a correr atrás dele ou a lutar para manter a mão dele na nossa.
O truque de nos escondermos também não deu resultado... ele distrai-se e brinca com qualquer coisa e mete-se com as pessoas e nem se rala! É despistado como a mãe e cheio de confiança como o pai: uma mistura explosiva porque se perde com facilidade mas deve achar que tudo se resolve na boa!!!
LOL
Soluções, também não tenho, mas confesso que já pensei em arranjar uma trela para a mais pequena... só que não ia funcionar, quando se sente presa, ela atira-se para o chão... Felizmente, a mais velha é mais calma. Mas também tem o tal problema de falar muitos decibéis acima do recomendável - outro problema universal sem solução à vista!
Eu como na primeira experiência tive logo dois, andava sempre de mão dada com eles^, portanto, as fugas não existiam. Quer dizer... uma vez o António largou-me a mão e desatou a correr em direcção à estrada, que só tive tempo de pôr o Francisco debaixo do braço e desatar a correr atrás dele... Foi um daqueles sustos...
Agora, sabem que têm que andar ao pé de nós e não fogem e, a irmã pequenina copia-os, por isso, não sei sugestões.
Bêjos
:))
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