Friday, April 20, 2007

Sair de casa

é um tormento.
Mal o JM vê entrar a nossa empregada, a G., começa logo a torcer o nariz, a choramingar a dizer "Não vais!" e a agarrar-se-me às pernas.
Nem pensar em despedir-me dele.

(A mim também me custa mas os meus braços são muito grandes para me agarrar às pernas deles que são pequeninas)

Tuesday, April 17, 2007

Horticultagens e jardinuras

Bom, entretanto também aproveitámos para pôr qualquer coisita a direito: um talhão made by L, outro made by N, sempre com a preciosa ajuda do JM.
E uma melancia a crescer a olhos vistos!
A relva quase toda por cortar. O meu filho chama-lhe floresta. Não sei onde é que ele foi buscar essa ideia.
Chove quando temos disponibilidade, faz bom tempo quando não podemos ir lá para fora. Quando não faz frio está uma torreira. Ou então são desculpas. O que é verdade é que só temos plantio na terra. Temos estacas à espera, temos bolbos á espera, temos sementes à espera.
Para além disto, com a AM tão pequenina e sem dias amenos só um de nós é que pode ir lá para fora com o JM...
É para se ir fazendo!

Desde dia 5 muita coisa aconteceu VI

Era inevitável: depois de tanto tempo a acompanhar o JM, a avó Dita acabou por ficar também ela mal disposta! Estranho é que não tenha passado pela família toda! Mas ainda bem que não passou, sobretudo pela AM.
O JM e a AM adoraram estes tempos com todos os avós. Na AM nota-se o quanto ela cresceu! Os avós, naturalmente, têm uma disponibilidade para eles que nós nem sempre conseguimos, e eles crescem tanto com isso!

Desde dia 5 muita coisa aconteceu V

O JM ficou com uma gastroentrite. Duas vezes para o Hospital, de uma delas ficou a soro. Dá gosto vê-lo chegar ao Hospital, a meio de uma noite interrompida, entre crises de vómitos, a dizer: "Olha, pai, um passa'inho!"

Desde dia 5 muita coisa aconteceu IV

Entretanto o chão voltou a tremer, eles novamente a dormir. Só nós é que percebemos. Foi mais pequeno.

Desde dia 5 muita coisa aconteceu III

O JM tem um carrachinho novo. Para quem não saiba o que é um carrachinho, e porque ele percebe que não está a dizer certo, que é uma coisa que o JM não gosta de fazer, o JM esclarece: cãozinho, muito bem dito. Ao fim de muito puxar pela cabeça, o cãozinho tem nome: é o Mozart. Dá gosto vê-los brincar juntos, ver o ar responsável do JM a levá-lo ao veterinário, a mudar-lhe a água, a dar-lhe de comer. Mas ao mesmo tempo é um perigo. Um perigo para o cachorro, entenda-se! O JM puxa-o por todos os lado, amassa-o, no outro dia queria até dar-lhe água à viva força, mergulhava a cabeça do pobre do bicho dentro de água!
Aos poucos vamos ensinando como é que se brinca com o cão. Ele vai por experiência e erro. Cabe-nos a nós limitar os erros e validar as experiências!

Desde dia 5 muita coisa aconteceu II

No mesmo avião em que foi o avô João veio a avó Nana!
Foi óptimo vê-los brincar, ir à bibiqueca, ir ao cinema... divertiram-se imenso.
O JM no outro dia, quando fomos estender a roupa, lembrava-se dos lençóis que estavam na sua cama como sendo os lençóis do J. e da avó Nana.
A AM teve febre por causa dos seus primeiros dois dentinhos!
Entretanto chegou a avó Dita, também cheia de saudades.
E foi Páscoa, claro.
Estivémos nas Furnas, em casa da avó Lili, à procura de ovos. O JM encontrou três. Quando encontrou o terceiro, olhou para ele, a pesar bem a decisão e disse, resoluto: "este é para a mana!" É daquelas alturas em que ficamos todos derretidos.

Desde dia 5 muita coisa aconteceu I


Veio o avô João.
Esteve um fim-de-semana. O JM adorou, claro, e a AM também.
Foram ao parque infantil, ás Furnas... foi muita brincadeira e muitos pejentes! O melhor deles todos foi um desenho feito pelo avô João. Gostava que ele desenhasse e pintasse mais. Já era tempo disso. É na pintura que ele se expressa melhor, que ele nos permite mais dele, o seu melhor.
O JM fica sentido quando as pessoas se vão embora. Quer que elas fiquem perto, não quer falar com elas pelo telefone. É sinal do quanto as pessoas são importantes para ele. Isso é bom.

Thursday, April 05, 2007

Hoje a terra tremeu.

Eles não sentiram. Ainda bem.